Departamento Médico do Brusque FC libera atletas para as partidas

O Brusque FC enfrentou o Ceará no último domingo pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro e o Avaí na última quarta-feira pela 11ª rodada. Ambas as partidas foram realizadas em Itajaí, no estádio Dr. Hercílio Luz.

Para o jogo contra o Ceará, o Departamento Médico do Quadricolor celebrou o retorno dos atacantes Paulinho Moccelin e Keké. Paulinho Moccelin foi acionado ainda no primeiro tempo da partida, enquanto Keké entrou no segundo tempo.

No confronto contra o Avaí, o centroavante Olavio e o lateral-direito Pivô também estiveram à disposição do técnico Luizinho Vieira. Ambos começaram como titulares, com Olavio sendo substituído no segundo tempo e Pivô permanecendo em campo durante os 90 minutos.

O atacante Keké passou 24 dias em tratamento após sofrer um estiramento na panturrilha. O centroavante Olavio tratou uma tendinite por 16 dias, realizando um procedimento especial com o Dr. Lucas, uma infiltração ortobiológica. Paulinho Moccelin retornou após 12 dias de recuperação de um estiramento muscular na coxa esquerda. Já o lateral-direito Pivô ficou fora de uma partida devido a uma entorse no tornozelo sofrida durante um treinamento.

O Fisioterapeuta William Kavieskas comentou sobre o tratamento feito com os atletas para ajudar na recuperação e acelerar o processo de retorno deles.

“O Departamento de Fisioterapia tem uma responsabilidade e uma importância muito grande dentro de um clube de futebol, ainda mais quando se trata de um campeonato como a Série B, onde o calendário é muito apertado. E diante desse trabalho, a gente consegue recuperar os atletas assim de forma rápida e segura, e colocá-los em campo é muito gratificante para nós, de todo o departamento de fisioterapia. Então a gente fica muito feliz com essa recuperação dos atletas, porque recuperando os jogadores de maneira segura e rápida consequentemente eles podem ajudar o clube o quanto antes”.

O Diretor Médico, Dr, Lucas Bremm, falou sobre a importância do departamento médico e a seriedade do tratamento de cada jogador para que pudessem estar à disposição nos últimos dois jogos.

“É normal, nesse momento, termos algumas lesões devido ao ritmo do campeonato. Pelo nível difícil da competição, com adversários fortes, todas as partidas exigem a entrega do máximo do físico de cada atleta. Muitas viagens longas que dificultam o trabalho de recuperação muscular e, além das variações térmicas do clima dessa época do ano, não só na nossa região, mas de uma região do país para outra. O Departamento Médico está sempre movimentado, mas sempre dando conta e conseguindo o retorno dos atletas ao grupo, no prazo mais curto possível”.

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